Entendo que as lideranças têm um papel decisivo para que este cenário, de frequência, seja real. Destaco, abaixo, 3 atitudes fundamentais para a criação desta cultura:
1.
Os líderes precisam estar atentos para todas as oportunidades de oferecer feedback, priorizando esta atividade em suas agendas. Pensar “depois eu falo”, ou “não é algo tão relevante para ser falado agora”, são as desculpas que usamos para adiar um momento que sim, pode ser desconfortável, mas que é essencial para o crescimento daquele colaborador, daquele par, do nosso líder inclusive (sim, precisamos dar mais feedbacks para nossos líderes!). Quantos projetos deixaram de ser implementados, quantas metas deixaram de ser batidas, porque a equipe não estava preparada? Então, como o feedback é classificado como atividade não prioritária por um líder? Estranho isso, não é? A verdade, nua e crua: a imensa maioria dos líderes teme dar o feedback por medo da reação do outro. E, assim, nunca irão transformar a realidade... Sempre haverá reações ruins ao feedback, porque é exatamente a experiência do feedback que pode transformar as reações ruins em reações produtivas.