Antigamente tínhamos um modelo de organização e sociedade, que era autoritário, do tipo “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Cada área da empresa quase trabalhava sozinha, de acordo com as ordens de um chefe, as responsabilidades eram claras e as mesmas, o ambiente era menos competitivo, menos global, menos conectado e a tecnologia existia quando muito nos processos produtivos. Era mais simples!
Hoje a sociedade e as organizações evoluíram para modelos muito mais complexos, voláteis e conectados e de alguma forma de tomada de decisão descentralizada. Este “mundo novo” exige que o líder reveja o seu papel e a forma como gerencia e lidera as pessoas das suas equipes, nomeadamente que não é possível controlar tudo. O líder não tem um “S” por baixo da sua camisa, não é super-homem ou mulher maravilha, para conseguir fazer tudo sozinho ou à sua maneira.